"Formatos de Imagens"
O seminário do dia 9 de Abril de 2008, apresentado pelo professor Luís Marcelino, teve como tema principal os Formatos de Imagem digitais.
Os dois aspectos mais importantes que foram debatidos foram a cor e a qualidade das imagens, para cada formato que existe. Primeiro, foi descrita uma teoria sobre a cor, que mostra que esta é derivada do espectro de luz. Cada luz com um determinado comprimento de onda tem uma determinada cor. Ficou também explícito que a cor de um objecto depende das características desse mesmo, do ambiente que o rodeia e da luz que sobre ele incide.
Falou-se também das características do olho humano, que é composto pelos bastonetes (muito sensíveis à luz; mais concentrados em redor da retina) e cones (menos sensíveis à luz; mais concentrados na mácula). O olho simplesmente recebe luz que transforma em energia eléctrica. De realçar que a visão humana compensa as cores para que se mantenham constantes em diferentes condições de luminosidade.
A representação da cor está dividida em vários sistemas. O sistema de cores aditivas envolve uma fonte de luz, havendo ausência da cor preta. Utiliza as cores primárias: vermelho, azul e verde. A soma de duas cores primárias resulta em cores secundárias: ciano, magenta e amarelo. O sistema de cores subtractivas baseia-se na mistura das cores subtractivas primárias, ou seja, vão se adicionando filtros que vão bloqueando a emissão de determinados comprimentos de onda. Ao bloquear todo o comprimento de onda, obtém-se a cor preta. Temos também o sistema de cores complementares. Este sistema utiliza pares de cores que funcionam como filtro uma da outra. Ao ser misturados na proporção adequada, obtém-se a uma cor neutra.
A reprodução da cor está também dividida em vários sistemas. O sistema CIE 1931 XYZ é baseado em medidas de percepção de cor. Já o CIE 1948 Lab tenta resolver as não linearidades de percepção do CIE XYZ. Já o sistema RGB consiste na soma de cores primárias. Representa um sub-conjunto da cor do espaço CIE XYZ. Existem também os sistemas YCbCr e YUV, que se baseiam na luminância e crominância das cores. Por fim, temos o sistema HSB, que consiste no tipo de cor, na intensidade da cor e no brilho.
Após esta introdução à cor, vamos falar sobre formatos de imagens. Estas podem ser gráficas (geradas por computador) ou podem ser fotografias (captura do mundo real). Existem vários formatos diferentes. Para imagens de animação, existem os formatos swf, gif, wmf e svg. Estas animações são sequências de imagens sintetizadas por computador. Existem também imagens vectoriais, que utilizam primitivas geométricas (pontos, linhas, curvas). As imagens rasterizadas já são compostas por uma grelha de pixels. O modelo de cor define o formato dos pixels. Um pixel é um ponto de uma imagem e é o que define o número de cores que um pixel pode representar.
Quanto a ficheiros de imagens, os mais populares são: o formato gif, que permite várias imagens e executa uma compressão sem perdas. Imagens gif utilizam uma palete de cores de 24 bits. O formato png utiliza a mesma palete de cores do gif, com a diferença de fazer a compressão através de um algoritmo de deflação. O formato jpeg é um tipo de imagem que especifica um codec. Habitualmente tem perdas e possui 4 modos: sequencial, progressiva, hierárquica e sem perdas. Por fim, falta falar do formato tiff. Este tipo de imagens usa tags para definir várias imagens num ficheiro e a compressão utilizada.
Sobre a manipulação da cor, esta pode ser manipulada de acordo com os seguintes parâmetros: Brilho (somar valores aos canais RGB); Contraste; Conversão P&B e Conversão Sépia.
Por fim, vamos falar de formatos de imagem mais dedicados a vídeo e páginas web. O formato swf suporta primitivas gráficas e garante suporte para imagens do tipo jpeg, png e gif. Tem como objectivo a criação de animações. Quanto a formatos de vídeo, existe o MPEG 2, 4 e 7, o DV e o RAW. Quanto a nível de páginas web, existem as páginas html, que consiste na representação do conteúdo, enquanto que a tecnologia css define a forma dessa mesma representação.
domingo, abril 27, 2008
LATEX
" LaTeX (pronounced /ˈleɪtɛx/ or /ˈlɑːtɛx/) is a document markup language and document preparation system for the TeX typesetting program. Within the typesetting system, its name is styled as 
.
LaTeX is most widely used by mathematicians, scientists, philosophers, engineers, scholars in academia and the commercial world, and other professionals.[1] As a primary or intermediate format (e.g. translating DocBook and other XML-based formats to PDF), LaTeX is used because of the quality of typesetting achievable by TeX. The typesetting system offers programmable desktop publishing features and extensive facilities for automating most aspects of typesetting and desktop publishing, including numbering and cross-referencing, tables and figures, page layout and bibliographies.
LaTeX is intended to provide a high-level language that accesses the power of TeX. LaTeX essentially comprises a collection of TeX macros and a program to process LaTeX documents. Because the TeX formatting commands are very low-level, it is usually much simpler for end-users to use LaTeX.
LaTeX was originally written in the early 1980s by Leslie Lamport at SRI International. [2] It has become the dominant method for using TeX—few people write in plain TeX anymore. The current version is LaTeX2e (styled 
).
The term LaTeX refers only to the language in which documents are written, not to the text editor itself. In order to create a document in LaTeX, a .tex file must be created using some form of text editor. While many text editors work, many people prefer to use one of several editors designed specifically for working with LaTeX.
Distributed under the terms of the LaTeX Project Public License (LPPL), LaTeX is free software."
Latex Project
Como instalar o Latex
Extrair para PDF
Line and Page Breaking
Latex Tables
Seminário - Relatório #03
“Acção de Sensibilização - Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho”
O seminário do dia 19 de Março de 2008, apresentado pela professora Margarida Barosa, teve como tema a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
No início, foi relembrada a Convenção n.º 187 de 2006, que diz que “o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável seja respeitado a todos os níveis, em que o governo, os empregadores e trabalhadores colaborem activamente a fim de assegurar um ambiente de trabalho seguro
e saudável”. Actualmente existe a “Autoridade para as Condições de Trabalho” (ACT), uma organização que tem como missão a promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo do cumprimento das normas em matéria laboral.
Este seminário terá como objectivo dotar os alunos da ESTG de conhecimentos relaccionados com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST).
O enquadramento legal da SHST é definido pela Directiva 89/391/CEE, que obriga a sistematização das responsabilidades dos empregadores, promoção da segurança e saúde, criação de níveis de protecção, segurança e saúde, participação entre empregadores e trabalhadores e evitar que factores económicos não perturbem a melhoria da segurança e saúde.
No Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro, são definidas as obrigações dos empregadores: organização dos serviços de SHST abrangendo todos os trabalhadores que prestem serviços na empresa; assegurar as actividades preventivas de acordo com os princípios gerais de prevenção; informar e consultar os trabalhadores; estabelecer as medidas a adoptar em matéria de primeiros socorros; garantir que cada trabalhador receba a formação adequada em matéria de SHST. Esta formação deve ser gratuita e deve ser realizada em horário laboral. Quanto às obrigações dos trabalhadores: colaborar com entidade patronal; utilizar e manusear correctamente substâncias perigosas, máquinas, equipamentos e outros meios; utilizar
correctamente o equipamento de protecção colectiva/individual e cuidar da sua arrumação e conservação; colaborar activamente em todas acções de prevenção e protecção contra acidentes.
Actualmente, a legislação prevê a realização de exames médicos de admissão, anuais para trabalhadores com mais de 18 e menos de 50 anos e de 2 em 2 anos para trabalhores com mais de 50 e menos de 18 anos.
Em SHST, existem os conceitos de acidente e incidente. Embora pareçam ser 2 conceitos muito semelhantes, neste panorama são diferentes. Acidente é um acontecimento anómalo que sucede durante a realização de uma actividade (normalmente provoca danos). Um incidente é uma
ocorrência anormal que contém um evento perigoso, mas que não provoca danos físicos. Deixa de ser considerado acidente de trabalho se a situação foi provocado pelo trabalhador, violando sem justificação, as normas de segurança.
As causas dos acidentes de trabalho normalmente associam-se a maus hábitos de trabalho, falta de experiência ou formação profissional. Isto se se tratar de causas humanas. Existem também acidentes causados por questões materiais: material defeituoso, equipamentos em más condições e ambiente não adequado. Os acidentes de trabalho também podem classificados quanto: às consequências, à forma do acidente, à natureza da lesão e à localização da lesão. Estes acidentes pode ser cobertos pelos seguros (Custos Directos) ou podem não ser cobertos (Custos Indirectos).
Falta falar sobre as Doenças Profissionais. São doenças que surgem como consequência dos factores nocivos aos quais os trabalhadores estão expostos no local de trabalho. Podem ser doenças provocadas por agentes químicos, agentes físicos, doenças do aparelho respiratório, doenças cutâneas, infecciosas e parasitárias.
Por fim, é necessário falar sobre prevenção. É fundamental evitar/diminuir os riscos profissionais através de um conjunto de medidas em todas as fases de actividade da empresa. Os princípios gerais de prevenção são: eliminar o risco; identificar e avaliar os riscos que não podem ser evitados; combater os riscos na origem; adaptar o trabalho ao trabalhador; estudo da
tecnologia; dar prioridade às medidas de protecção colectiva em relação às medidas de protecção individual.
É preciso também dar muita importância aos factores de risco laboral. Estes podem ser divididos em dez categorias: Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonómicos, Psicossociais, Organização do trabalho, Elementos mecânicos, Risco eléctrico, Relacionados com a instalação e local e, por fim, Incêndio e explosão.
Sobre as medidas de protecção, estas podem também ser divididas em 2 tipos de protecções: colectiva e individual.
Em jeito de conclusão, penso que todos os alunos naquela sala ficaram sensibilizados perante toda estas situações relaccionadas com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
Prevenir será sempre a melhor atitude.
O seminário do dia 19 de Março de 2008, apresentado pela professora Margarida Barosa, teve como tema a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
No início, foi relembrada a Convenção n.º 187 de 2006, que diz que “o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável seja respeitado a todos os níveis, em que o governo, os empregadores e trabalhadores colaborem activamente a fim de assegurar um ambiente de trabalho seguro
e saudável”. Actualmente existe a “Autoridade para as Condições de Trabalho” (ACT), uma organização que tem como missão a promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo do cumprimento das normas em matéria laboral.
Este seminário terá como objectivo dotar os alunos da ESTG de conhecimentos relaccionados com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST).
O enquadramento legal da SHST é definido pela Directiva 89/391/CEE, que obriga a sistematização das responsabilidades dos empregadores, promoção da segurança e saúde, criação de níveis de protecção, segurança e saúde, participação entre empregadores e trabalhadores e evitar que factores económicos não perturbem a melhoria da segurança e saúde.
No Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro, são definidas as obrigações dos empregadores: organização dos serviços de SHST abrangendo todos os trabalhadores que prestem serviços na empresa; assegurar as actividades preventivas de acordo com os princípios gerais de prevenção; informar e consultar os trabalhadores; estabelecer as medidas a adoptar em matéria de primeiros socorros; garantir que cada trabalhador receba a formação adequada em matéria de SHST. Esta formação deve ser gratuita e deve ser realizada em horário laboral. Quanto às obrigações dos trabalhadores: colaborar com entidade patronal; utilizar e manusear correctamente substâncias perigosas, máquinas, equipamentos e outros meios; utilizar
correctamente o equipamento de protecção colectiva/individual e cuidar da sua arrumação e conservação; colaborar activamente em todas acções de prevenção e protecção contra acidentes.
Actualmente, a legislação prevê a realização de exames médicos de admissão, anuais para trabalhadores com mais de 18 e menos de 50 anos e de 2 em 2 anos para trabalhores com mais de 50 e menos de 18 anos.
Em SHST, existem os conceitos de acidente e incidente. Embora pareçam ser 2 conceitos muito semelhantes, neste panorama são diferentes. Acidente é um acontecimento anómalo que sucede durante a realização de uma actividade (normalmente provoca danos). Um incidente é uma
ocorrência anormal que contém um evento perigoso, mas que não provoca danos físicos. Deixa de ser considerado acidente de trabalho se a situação foi provocado pelo trabalhador, violando sem justificação, as normas de segurança.
As causas dos acidentes de trabalho normalmente associam-se a maus hábitos de trabalho, falta de experiência ou formação profissional. Isto se se tratar de causas humanas. Existem também acidentes causados por questões materiais: material defeituoso, equipamentos em más condições e ambiente não adequado. Os acidentes de trabalho também podem classificados quanto: às consequências, à forma do acidente, à natureza da lesão e à localização da lesão. Estes acidentes pode ser cobertos pelos seguros (Custos Directos) ou podem não ser cobertos (Custos Indirectos).
Falta falar sobre as Doenças Profissionais. São doenças que surgem como consequência dos factores nocivos aos quais os trabalhadores estão expostos no local de trabalho. Podem ser doenças provocadas por agentes químicos, agentes físicos, doenças do aparelho respiratório, doenças cutâneas, infecciosas e parasitárias.
Por fim, é necessário falar sobre prevenção. É fundamental evitar/diminuir os riscos profissionais através de um conjunto de medidas em todas as fases de actividade da empresa. Os princípios gerais de prevenção são: eliminar o risco; identificar e avaliar os riscos que não podem ser evitados; combater os riscos na origem; adaptar o trabalho ao trabalhador; estudo da
tecnologia; dar prioridade às medidas de protecção colectiva em relação às medidas de protecção individual.
É preciso também dar muita importância aos factores de risco laboral. Estes podem ser divididos em dez categorias: Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonómicos, Psicossociais, Organização do trabalho, Elementos mecânicos, Risco eléctrico, Relacionados com a instalação e local e, por fim, Incêndio e explosão.
Sobre as medidas de protecção, estas podem também ser divididas em 2 tipos de protecções: colectiva e individual.
Em jeito de conclusão, penso que todos os alunos naquela sala ficaram sensibilizados perante toda estas situações relaccionadas com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
Prevenir será sempre a melhor atitude.
Seminário - Relatório #02
“A Animação no Turismo”
O seminário do dia 13 de Março de 2008 na FITEC, apresentado pelo professor Paulo Almeida da ESTM de Peniche, teve como tema as técnicas utilizadas na Animação no Turismo.
Numa fase mais introdutória, deu-se a conhecer uma breve definição do conceito de turismo. Então o que é turismo? “O Turismo é um agregado de actividades de negócios que directa ou indirectamente fornecem bens e serviços que comportam as actividades de lazer e negócios, realizadas pelas pessoas fora dos seus locais habituais de residência.” (Smith, 1989)
Actualmente, o turismo é a maior actividade económica mundial, movimentando um volume de negócio que transcende os 5 triliões de dolares por ano. De realçar igualmente que é uma área que emprega cercade 215 milhões de pessoas.
Portanto, dá para perceber que estamos a falarde uma área fortíssima, de um peso económico incrivelmente poderoso.
Mas e sobre animação turística? Qual o seu propósito? Basicamente, a animação turística é um conjunto de actividades que pretendem complementar o bem estar dos turistas. Atenção que estamos a falar de actividades que tem de chamar a atenção das pessoas, são actividades que tem de ser novidade para os turistas, de modo a que a atracção seja maior.
Não faz sentido convidar os turistas a participarem em actividades que também tem acesso nos seus locais de residência. Tem de haver igualmente uma forte diversidade, deve ser dada ao turista o poder de escolha.
Então e quem é que organiza estes eventos turísticos? Existem 2 profissionais da animação turística: o Gestor de Animação e o Animador. O Gestor, como o próprio nome indica, é o responsável pela gestão das animações. É ele que identifica as necessidades, é ele que programa as actividades, controla e coordena. O Animador é o responsável pela orientação dos turistas, é quem os acompanha aos pontos turísticos, basicamente é quem anima.
Todas as animações turísticas devem ser programadas como: Atracção(Carnaval do Rio) e/ou Complemento (actividades organizadas nos hotéis). Concluindo, a animação turística é fundamental. Valoriza a capacidade de oferta, influencia a escolha de um destino de férias, gere grandes receitas, desenvolve as comunidades receptoras, impulsiona a protecção da cultura e promove a fidelização.
Tudo em prol do bem estar dos turistas.
O seminário do dia 13 de Março de 2008 na FITEC, apresentado pelo professor Paulo Almeida da ESTM de Peniche, teve como tema as técnicas utilizadas na Animação no Turismo.
Numa fase mais introdutória, deu-se a conhecer uma breve definição do conceito de turismo. Então o que é turismo? “O Turismo é um agregado de actividades de negócios que directa ou indirectamente fornecem bens e serviços que comportam as actividades de lazer e negócios, realizadas pelas pessoas fora dos seus locais habituais de residência.” (Smith, 1989)
Actualmente, o turismo é a maior actividade económica mundial, movimentando um volume de negócio que transcende os 5 triliões de dolares por ano. De realçar igualmente que é uma área que emprega cercade 215 milhões de pessoas.
Portanto, dá para perceber que estamos a falarde uma área fortíssima, de um peso económico incrivelmente poderoso.
Mas e sobre animação turística? Qual o seu propósito? Basicamente, a animação turística é um conjunto de actividades que pretendem complementar o bem estar dos turistas. Atenção que estamos a falar de actividades que tem de chamar a atenção das pessoas, são actividades que tem de ser novidade para os turistas, de modo a que a atracção seja maior.
Não faz sentido convidar os turistas a participarem em actividades que também tem acesso nos seus locais de residência. Tem de haver igualmente uma forte diversidade, deve ser dada ao turista o poder de escolha.
Então e quem é que organiza estes eventos turísticos? Existem 2 profissionais da animação turística: o Gestor de Animação e o Animador. O Gestor, como o próprio nome indica, é o responsável pela gestão das animações. É ele que identifica as necessidades, é ele que programa as actividades, controla e coordena. O Animador é o responsável pela orientação dos turistas, é quem os acompanha aos pontos turísticos, basicamente é quem anima.
Todas as animações turísticas devem ser programadas como: Atracção(Carnaval do Rio) e/ou Complemento (actividades organizadas nos hotéis). Concluindo, a animação turística é fundamental. Valoriza a capacidade de oferta, influencia a escolha de um destino de férias, gere grandes receitas, desenvolve as comunidades receptoras, impulsiona a protecção da cultura e promove a fidelização.
Tudo em prol do bem estar dos turistas.
Welcome to Saturday Night RAAAAAAAAAAAW!
Local: Pavilhão AtlânticoDia: 19/04/2008
Hora: 20h00
E foi o terceiro house show que tive o privilégio de assistir. De longe, o melhor show que vi deles. Grandes combates, grandes superstars, grandes promos. Tudo em grande. É por isto que amo wrestling.
Fica a sensação de querer mais... Mas não é preciso desesperar. É só esperar por Setembro.
P.S.: Obrigado ao EdgeHead pelas fantásticas fotos.
Hora: 20h00
E foi o terceiro house show que tive o privilégio de assistir. De longe, o melhor show que vi deles. Grandes combates, grandes superstars, grandes promos. Tudo em grande. É por isto que amo wrestling.
Fica a sensação de querer mais... Mas não é preciso desesperar. É só esperar por Setembro.
P.S.: Obrigado ao EdgeHead pelas fantásticas fotos.
Anyone Else But You
Autêntico momento "Kodak" no filme Juno.
You're a part time lover and a full time friend
The monkey on you're back is the latest trend
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
Here is the church and here is the steeple
We sure are cute for two ugly people
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
We both have shiny happy fits of rage
I want more fans, you want more stage
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
You are always trying to keep it real
I'm in love with how you feel
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
I kiss you on the brain in the shadow of a train
I kiss you all starry eyed, my body's swinging from side to side
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
The pebbles forgive me, the trees forgive me
So why can't, you forgive me?
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu
I don't see what anyone can see, in anyone else
But you
quinta-feira, abril 24, 2008
Vampire Weekend
Album Details
Title: Vampire Weekend
Artist: Vampire Weekend
Label: XL
Released: January 29, 2008
Genre: Alternative
Songs
1. Mansard Roof
2. Oxford Comma
3. A-Punk
4. Cape Cod Kwassa Kwassa
5. M79
6. Campus
7. Bryn
8. One (Blake's Got a New Face)
9. I Stand Corrected
10. Walcott
11. The The Kids Don't Stand a Chance
Title: Vampire Weekend
Artist: Vampire Weekend
Label: XL
Released: January 29, 2008
Genre: Alternative
Songs
1. Mansard Roof
2. Oxford Comma
3. A-Punk
4. Cape Cod Kwassa Kwassa
5. M79
6. Campus
7. Bryn
8. One (Blake's Got a New Face)
9. I Stand Corrected
10. Walcott
11. The The Kids Don't Stand a Chance
Recomendo vivamente a ouvirem esta obra de arte. Grande album. Até agora, o melhor de 2008.
segunda-feira, abril 21, 2008
Amy Winehouse e Klaxons nomeados para prémios de composição
Kate Nash, Radiohead e Mika também nomeados para prémios Ivor Novello.Amy Winehouse é a artista com mais nomeações para a edição deste ano dos prémios Ivor Novello.
A cantora «arrisca-se» a ganhar os troféus de Melhor Canção, categoria na qual está nomeada por «Love Is A Losing Game» e «You Know I'm No Good», e para Canção Britânica de Maior Sucesso, por «Rehab».
Os Klaxons estão nomeados, por «Golden Skans», para o prémio de Melhor Canção Contemporânea, ao lado de Kate Nash («Foundations») e Cherry Ghost («People Help The People»).
Na categoria de Melhor Álbum, os Radiohead enfrentam a concorrência de Stephen Fretwell e Cherry Ghost.
Ficam os nomeados para cada categoria dos Ivor Novello, que todos os anos premeiam os melhores escritores de composição do Reino Unido.
Melhor Canção (Música e Letra)
«Let Me Out», Ben’s Brother
«Love Is A Losing Game», Amy Winehouse
«You Know I'm No Good», Amy Winehouse
Melhor Canção Contemporânea
«Foundations», Kate Nash
«Golden Skans», Klaxons
«People Help The People», Cherry Ghost
Melhor Banda-Sonora (cinema)
Atonement
Becoming Jane
La Vie En Rose
Trabalho mais tocado
«Ruby», Kaiser Chiefs
«Shine», Take That
«Starz In Their Eyes», Just Jack
Canção de Maior Sucesso
«Beautiful Liar», Beyoncé e Shakira
«Grace Kelly», Mika
«Rehab», Amy Winehouse
Melhor Álbum
In Rainbows , Radiohead
Man On The Roof , Stephen Fretwell
Thirst For Romance , Cherry Ghost
Na noite da cerimónia, serão ainda anunciados os vencedores de prémios como Songwriter do Ano ou Prémio Internacional.
Fonte
quinta-feira, abril 10, 2008
Nada mau!
Andava eu entretido a ver a programação da RTP, até que deparo com o brutal cenário:
Tomem atenção à descrição do jogo Sporting vs Glasgow Rangers. NADA MAU! :D
Tomem atenção à descrição do jogo Sporting vs Glasgow Rangers. NADA MAU! :D
terça-feira, abril 08, 2008
Mars Volta em Paredes de Coura
Banda com actuação confirmada no festival minhoto.
Os Mars Volta actuam em Paredes de Coura a 2 de Agosto, pode a BLITZ noticiar.
A banda de Omar Rodriguez-Lopez e Cedric Bixler-Zavala vem apresentar o mais recente The Bedlam In Goliath .
No mesmo dia que os Mars Volta actuam, em Paredes de Coura, os belgas dEUS, tal como anunciado pela BLITZ em primeira-mão.
Até ao momento, a organização de Paredes de Coura confirmou as presenças de Sex Pistols, Mando Diao e Wombats (31 de Julho), Primal Scream, The Rakes e The Long Blondes (1 de Agosto), dEUS e Mars Volta (2 de Agosto) e Thievery Corporation e Emir Kusturica (3 de Agosto).
Os Mars Volta actuam em Paredes de Coura a 2 de Agosto, pode a BLITZ noticiar.
A banda de Omar Rodriguez-Lopez e Cedric Bixler-Zavala vem apresentar o mais recente The Bedlam In Goliath .
No mesmo dia que os Mars Volta actuam, em Paredes de Coura, os belgas dEUS, tal como anunciado pela BLITZ em primeira-mão.
Até ao momento, a organização de Paredes de Coura confirmou as presenças de Sex Pistols, Mando Diao e Wombats (31 de Julho), Primal Scream, The Rakes e The Long Blondes (1 de Agosto), dEUS e Mars Volta (2 de Agosto) e Thievery Corporation e Emir Kusturica (3 de Agosto).
segunda-feira, abril 07, 2008
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