Ontem tive um sonho bastante estranho. Bem, não foi bem um sonho. Foi quase o reviver de uma noite passada, uma noite como outra qualquer.
Dei-me ao trabalho de ir ao pormenor de descobrir a data dessa noite. Ora, estamos na madrugada de 8 de Setembro de 2001. Soube qual era a data porque nessa mesma noite, estive acordado até às 7 da manhã a ver um fantástico jogo de ténis, entre o Andy Roddick e o Leyton Hewitt, para o US Open (review do jogo). Nessa mesma noite, também aconteceram os MTV Music Video Awards. Juro que prestei muito mais atenção ao jogo, eu já estava numa altura em que não ligava tanto à música mainstream da MTV. Mas, no entanto, tenho plena memória de ter feito zapping, quando o jogo estava parado. Na altura, também andava completamente viciado na SIC Radical, nos primórdios da Sic Radical, era por esta fase que o canal andava a transmitir a série "Popular" (sniff, sniff) e também foi quando me tornei um absoluto fã de South Park. Ora também sei que na altura, andava completamente viciado na Outside, dos Staind. A Radical passava imensas vezes a música. E quem diz Radical, dizia o antigo Sol Música. Ah, que brutal canal que era esse. Quanto à música, era nomeadamente a versão ao vivo com o Fred Durst. Estamos numa fase em que eu sou o maior fã de LimpBizkit, de Korn e provavelmente, já ouvia bastante Slipknot. Lembro-me também de Papa Roach, Soulfly, enfim... muitas. Penso que é nesta altura que também começo ouvir Tool (Schism) e é também quando surge Crazytown com a Butterfly. Estamos claramente no pico da minha adolescência. Deve ter sido a minha 2ª ou 3ª directa, lembro-me que não consegui pregar olho, um dos jogos de ténis mais fantásticos que já vi. Isso também me faz lembrar os tempos em que tinha SportTV em casa e net a 56 kbps. Parecem tempos da pré-história, mas por vezes tenho imensas saudades dessa altura.
E o que aconteceu nesta noite passada foi praticamente uma viagem no tempo àquele dia, àquela noite, uma noite completamente banal, mas que perdura na minha memória. Pelo fantástico jogo que vi, pelos MTV Awards, pela TV Cabo, pela musica dos Staind, pelo modem de 56 Kbps, pelos Limpbizkit, pela directa, enfim. Tanta coisa. Ah... eu já referi que foi a noite antes de ter ido para Açores? :)
domingo, setembro 28, 2008
sábado, setembro 27, 2008
Youtube Channel :: Novo Vídeo
Channel Type: Musician
Channel Views: 1,194
Subscribers: 12
Channel Views: 1,194
Subscribers: 12
Nova cover: Franz Ferdinand - The Fallen
terça-feira, setembro 23, 2008
Crystal Planet: A História de um Sonho
Decorre o ano de 2003. Rúben(nome fictício) recebe uma guitarra pelo Natal e torna-se mais vivo o sonho de ser um grande guitarrista. Ao mesmo tempo, surge um pacto com João(nome fictício), o outro futuro guitarrista. Ambos começaram a escrever músicas e acabaram por criar os Crystal Planet. O nome da banda é inspirado na música "Crystal Planet", de Joe Satriani.
Mas os grandes objectivos esmoreceram. Rúben saiu para a Universidade e perdeu o ritmo e o interesse em tocar. João tardava em arranjar uma guitarra. Os Crystal Planet não eram mais que uma miragem.
No entanto, durante o verão de 2007, algo aconteceu. Rúben foi a um concerto dos Arctic Monkeys e, numa conversa com um colega, descobriu que havia lições de guitarra no youtube. Ele seguiu uns tutoriais e, em Agosto de 2007, aprendia a sua primeira grande música, a Blitzkrieg Bop dos Ramones. Era o início. Seguiram-se vários meses de prática dura, bastante intensiva. Em Dezembro, Rúben já dominava a progressão de acordes, já tocava power chords, já tocava escalas, já soava alguns solos, enfim, já tocava qualquer coisa. Entretanto, João também arranja uma guitarra e começa também a tocar forte e feio.
Começa-se a soar qualquer coisa. Rúben continua a escrever grandes letras, João começa a sacar riffs de grande qualidade. Durante o ano de 2008, os 2 foram-se encontrando ocasionalmente para umas jam sessions. Rubén teve um período mais acústico, dando muita importância ao ritmo, enquanto que João dedicou-se muito mais aos solos.
Em Fevereiro de 2009, após uns ensaios mais rigorosos e precisos, Rubén e João começam a levar a sério os ensaios de música. Já com algumas músicas originais, os 2 melhoram a olhos vistos e tornaram-se grandes, mesmo grandes guitarristas. João, um autentico lead guitar man, o homem dos solos. Rubén, o guitarra ritmo mais rápido que a velocidade da luz. Ambos transpiram Hard Rock, ambos tem aquele feeling das grandes estrelas de Rock dos anos 70 e 80, algo que não é frequente nos dias de hoje. Com grandes influências de bandas como Metallica, AC/DC, Guns N' Roses, Iron Maiden, eles procuram agora membros para finalmente darem vida aos Crystal Planet. Durante Março, eles encontram o Gustavo para o baixo, o Rui para a bateria e o Nélson para vocalista. Após uns ensaios, a banda começou a tocar muito, mas mesmo muito bom som. Rui parecia ser mesmo um virtuoso, Rubén tinha riffs que pareciam tirados do livrinho de Tony Iommi, João parecia um novo Slash, Gustavo cumpria com garra no baixo e Nélson parecia o novo Bruce Dickinson. A banda tinha futuro. Futuro esse que foi descoberto pela Valentim de Carvalho, que decidiu apostar na banda e assinar um contrato por 3 álbuns. Isto acontece em Fevereiro de 2010.
A banda está nas nuvens. O sonho de Rúben e João parece mesmo ter vida. E ao lançamento do primeiro álbum "Stupid Life", a 30 de Julho de 2010, as excelentes críticas chovem e a banda é aclamada como a grande salvação do Rock Português, chegando a nº1 no top de vendas. Músicas como "Jump", "Suicide", "Back Home" e "Between Heaven And Hell" tornam-se autênticos hinos. Para culminar o grande ano, a banda é convidada para fazer a primeira parte do concerto dos Metallica no Parque da Bela Vista, tocando para cerca de 80 mil pessoas.
Uma carreira de sonho os avizinha. Qualidade, técnica, magia, paixão pela música. Nada falta. Uma banda com futuro. Venham os próximos álbuns e concertos.
Mas os grandes objectivos esmoreceram. Rúben saiu para a Universidade e perdeu o ritmo e o interesse em tocar. João tardava em arranjar uma guitarra. Os Crystal Planet não eram mais que uma miragem.
No entanto, durante o verão de 2007, algo aconteceu. Rúben foi a um concerto dos Arctic Monkeys e, numa conversa com um colega, descobriu que havia lições de guitarra no youtube. Ele seguiu uns tutoriais e, em Agosto de 2007, aprendia a sua primeira grande música, a Blitzkrieg Bop dos Ramones. Era o início. Seguiram-se vários meses de prática dura, bastante intensiva. Em Dezembro, Rúben já dominava a progressão de acordes, já tocava power chords, já tocava escalas, já soava alguns solos, enfim, já tocava qualquer coisa. Entretanto, João também arranja uma guitarra e começa também a tocar forte e feio.
Começa-se a soar qualquer coisa. Rúben continua a escrever grandes letras, João começa a sacar riffs de grande qualidade. Durante o ano de 2008, os 2 foram-se encontrando ocasionalmente para umas jam sessions. Rubén teve um período mais acústico, dando muita importância ao ritmo, enquanto que João dedicou-se muito mais aos solos.
Em Fevereiro de 2009, após uns ensaios mais rigorosos e precisos, Rubén e João começam a levar a sério os ensaios de música. Já com algumas músicas originais, os 2 melhoram a olhos vistos e tornaram-se grandes, mesmo grandes guitarristas. João, um autentico lead guitar man, o homem dos solos. Rubén, o guitarra ritmo mais rápido que a velocidade da luz. Ambos transpiram Hard Rock, ambos tem aquele feeling das grandes estrelas de Rock dos anos 70 e 80, algo que não é frequente nos dias de hoje. Com grandes influências de bandas como Metallica, AC/DC, Guns N' Roses, Iron Maiden, eles procuram agora membros para finalmente darem vida aos Crystal Planet. Durante Março, eles encontram o Gustavo para o baixo, o Rui para a bateria e o Nélson para vocalista. Após uns ensaios, a banda começou a tocar muito, mas mesmo muito bom som. Rui parecia ser mesmo um virtuoso, Rubén tinha riffs que pareciam tirados do livrinho de Tony Iommi, João parecia um novo Slash, Gustavo cumpria com garra no baixo e Nélson parecia o novo Bruce Dickinson. A banda tinha futuro. Futuro esse que foi descoberto pela Valentim de Carvalho, que decidiu apostar na banda e assinar um contrato por 3 álbuns. Isto acontece em Fevereiro de 2010.
A banda está nas nuvens. O sonho de Rúben e João parece mesmo ter vida. E ao lançamento do primeiro álbum "Stupid Life", a 30 de Julho de 2010, as excelentes críticas chovem e a banda é aclamada como a grande salvação do Rock Português, chegando a nº1 no top de vendas. Músicas como "Jump", "Suicide", "Back Home" e "Between Heaven And Hell" tornam-se autênticos hinos. Para culminar o grande ano, a banda é convidada para fazer a primeira parte do concerto dos Metallica no Parque da Bela Vista, tocando para cerca de 80 mil pessoas.
Uma carreira de sonho os avizinha. Qualidade, técnica, magia, paixão pela música. Nada falta. Uma banda com futuro. Venham os próximos álbuns e concertos.
terça-feira, setembro 16, 2008
ASP.NET: O Objecto DataList
A plataforma .NET oferece muitas vantagens no desenvolvimento de aplicações para internet : facilidade de uso , pouco código , recursos de IDE integrado do RAD - Rapid Application Development , componentes otimizados , e por ai vai...
Neste artigo eu vou falar do componente DataList , ele é um componente ideal para exibir um conjunto de dados a partir de uma fonte de informações , de um vetor , banco de dados , etc. Seu objetivo é claro: ser leve e usar pouco código.
O DataList define templates para exibição de dados. Nele podemos ter os seguinte templates :
1. Header - primeiro template para cabeçalho
2. Item - local onde iremos exibir os itens de informação
3. AlternateItem - usado de forma intercalada com o template item
4. EditItem - usado para editar as informações
5. SelectedItem - usado para exibir os itens selecionados
6. Separator - template entre os itens
7. Footer - último template para rodapé
Podemos personalizar a exibição do componente através das seguintes propriedades:
1. RepeatLayout = " Flow | Table " - Podemos usar Flow ou Table , indicando se os itens serão exibidos em sequência ou em uma estrutura de tabela
2. GridLines = "None | Horizontal | Vertical | Both " - Indica se iremos exibir linhas de grade no componente de acordo com as opções permitidas
3. RepeatColumns= "NúmeroColunas" - Informa a quantidade de colunas que serão usadas para exibir os dados.
4. RepeatDirection = " Vertical | Horizontal " - Indica a direção na qual os dados serão preenchidos.
5. ShowHeader = " False | True " - indica se o template cabeçalho será exibido.
6. ShowFooter = " False | True " - indica se o template rodapé será exibido.
7. DataSource = "<% expressão databinding %> - Indica a fonte de dados
8. OnCancelCommand = "OnCancelCommandMethod" - habilita o comando para cancelar a operação.
9. OnDeletelCommand = "OnDeleteCommandMethod" - habilita o comando para deletar dados.
10. OnEditCommand = "OnEditCommandMethod" - habilita o comando para editar dados.
11. OnUpdateCommand = "OnUpdateCommandMethod" - habilita o comando para atualizar dados.
Para inserir o valor de um campo em um template que atual sobre um registro em uma das seções : item , SelectedItem , AlternatingItem ou EditItem devemos usar o DataBinder.Eval. O registro a ser exibido é descrito como um Container.DataItem usando a seguinte sintaxe:
DataBinder.Eval (Container.DataItem, "Campo")
Para exibir o campo NomeDoProduto de um registro fazemos assim :
<%# DataBinder.Eval(Container.DataItem, "NomeDoProduto") %>
Mais em http://www.macoratti.net/aspn_dtl.htm
Neste artigo eu vou falar do componente DataList , ele é um componente ideal para exibir um conjunto de dados a partir de uma fonte de informações , de um vetor , banco de dados , etc. Seu objetivo é claro: ser leve e usar pouco código.
O DataList define templates para exibição de dados. Nele podemos ter os seguinte templates :
1. Header - primeiro template para cabeçalho
2. Item - local onde iremos exibir os itens de informação
3. AlternateItem - usado de forma intercalada com o template item
4. EditItem - usado para editar as informações
5. SelectedItem - usado para exibir os itens selecionados
6. Separator - template entre os itens
7. Footer - último template para rodapé
Podemos personalizar a exibição do componente através das seguintes propriedades:
1. RepeatLayout = " Flow | Table " - Podemos usar Flow ou Table , indicando se os itens serão exibidos em sequência ou em uma estrutura de tabela
2. GridLines = "None | Horizontal | Vertical | Both " - Indica se iremos exibir linhas de grade no componente de acordo com as opções permitidas
3. RepeatColumns= "NúmeroColunas" - Informa a quantidade de colunas que serão usadas para exibir os dados.
4. RepeatDirection = " Vertical | Horizontal " - Indica a direção na qual os dados serão preenchidos.
5. ShowHeader = " False | True " - indica se o template cabeçalho será exibido.
6. ShowFooter = " False | True " - indica se o template rodapé será exibido.
7. DataSource = "<% expressão databinding %> - Indica a fonte de dados
8. OnCancelCommand = "OnCancelCommandMethod" - habilita o comando para cancelar a operação.
9. OnDeletelCommand = "OnDeleteCommandMethod" - habilita o comando para deletar dados.
10. OnEditCommand = "OnEditCommandMethod" - habilita o comando para editar dados.
11. OnUpdateCommand = "OnUpdateCommandMethod" - habilita o comando para atualizar dados.
Para inserir o valor de um campo em um template que atual sobre um registro em uma das seções : item , SelectedItem , AlternatingItem ou EditItem devemos usar o DataBinder.Eval. O registro a ser exibido é descrito como um Container.DataItem usando a seguinte sintaxe:
DataBinder.Eval (Container.DataItem, "Campo")
Para exibir o campo NomeDoProduto de um registro fazemos assim :
<%# DataBinder.Eval(Container.DataItem, "NomeDoProduto") %>
Mais em http://www.macoratti.net/aspn_dtl.htm
Morreu Rick Wright, teclista dos Pink Floyd
David Gilmour presta tributo ao colega: "O Richard Wright é insubstituível. Ele era meu parceiro musical e meu amigo".
Richard Wright, teclista fundador dos Pink Floyd, morreu ontem aos 65 anos, vítima de cancro.
O músico foi recordado por David Gilmour, seu colega na banda, que escreveu no site oficial:
"O Richard Wright é insubstituível. Ele era meu parceiro musical e meu amigo. Quando se falava sobre quem ou o que eram os Pink Floyd, o enorme contributo do Rick era frequentemente esquecido. Ele era gentil, despretensioso e solitário mas a sua voz e música cheias de alma eram vitais, componentes mágicos da sonoridade mais reconhecida dos Pink Floyd".
"A mistura entre a sua voz e a minha e a nossa telepatia musical desabrochou em grande em Echoes , de 1971. A meu ver todos os momentos altos dos Pink Floyd são aqueles em que ele participa em grande. Sem "Us and Them" e "The Great Gig in the Sky, ambas escritas por ele, como teria sido The Dark Side of the Moon ? Como o Rick, não consigo expressar facilmente os meus sentimentos por palavras, mas eu adorava-o e vou sentir mesmo muito a sua falta".
Um porta-voz da família comunicou ontem o óbito de Wright, revelando um longa batalha do artista contra a doença.
O músico, compositor e cantor ocasional, formou os Pink Floyd em 1965, com Nick Mason, Roger Waters e o falecido Syd Barrett.
Apesar de ter deixado a formação em 1979, durante as gravações de The Wall , Rick Wright regressaria após a saída de Roger Waters, para The Division Bell , de 1994 e, mais recentemente, para a actuação dos Pink Floyd, no Live 8 em 2005, ao lado de David Gilmour e Nick Mason.
sexta-feira, setembro 12, 2008
Futuro?
Há muito tempo que não escrevo uma crónica. Aproveitei esta altura em que faz 7 anos que aconteceu o 9/11, em New York City, para dar uma amostra do que penso sobre esse incidente e do que penso sobre o que o futuro nos reserva.
Suposição: Data é 11 de Setembro de 2001. Aproximadamente às 9 da manhã, um avião comercial é alegadamente ocupado por terroristas, alegadamente pertencentes à Al-Qaeda, e é redireccionado para Manhattan, vindo a embater numa das torres do World Trade Center. 18 minutos depois, a história repete-se e a outra torre é atingida. As 2 torres acabaram por desmoronar, alegadamente devido ao fogo criado pelo combustível dos aviões. Entretanto, alegadamente outro avião atinge o Pentágono, em Washington DC. Acabaria por aparecer outro avião, que seria abatido, despenhando-se em Shanksville. Este é o cenário que deixou os USA em estado de pânico.
Factos: De facto, toda a gente viu 2 aviãos a embaterem nas torres. Toda a gente viu e ficou horrorizada com a queda das 2 torres. Cerca de 3000 pessoas morreram naquela manhã. Há imensas provas para pensar que não foi o choque dos aviões que causou o desmoronamento das torres. Sobre o que aconteceu no Pentágono, o rasto de destruição é evidente, mas é demasiado irrisório considerar que um avião chocou com o edifício. Sobre o que aconteceu em Shanksville, provavelmente o caso mais pragmático de todo o 9/11, é notório que não há destroços de qualquer tipo de avião. Apenas um fosso. Nada mais.
Mas, que motivos haveria para que isto acontecesse? Quem iria lucrar com isto tudo? Que interesses? Estas são as questões que tardam em ser respondidas. Uma pessoa com capacidade de questionar todos estes aspectos, alguém com capacidade crítica chega rapidamente à conclusão que nada foi feito para evitar o que aconteceu nos Estados Unidos naquele fatídico dia.
É preciso meter na cabeça que o 9/11 foi um golpe de génio por parte dos governos interessados. Usando precisão militar, o governo dos USA e companhia soube jogar com todos os peões e atacou no coração do país. Inexplicavelmente, o povo deixa-se ir na conversa. Se acreditas que o 9/11 foi uma farsa, um pretexto, és rapidamente desprezado, considerado desertor, traidor, anti-patriota ou até mesmo suspeito. Perguntas? Para quê?
9/11 foi mais que desejado, era a desculpa que se procurava para criar mais uma guerra. Ainda não chegaram lá? Vamos tentar comparar as circunstâncias que fizeram os USA entrar nas outras grandes guerras:
E isto foi em 1914. Imaginem agora nos dias de hoje. Ou até mesmo na guerra do Vietname. Esta durou cerca de 13 anos, uma autêntica prova de que não era necessário vencê-la. Apenas conservá-la e manter aceso o conflito. Nesse caso, o que valeu é que o povo teve atitude para desafiar o governo, que foi quase literalmente obrigado a retirar as tropas. Infelizmente, hoje não existe isso. E é isso que mais me assusta. Nos dias de hoje, o povo caiu numa terrível onda de aborrecimento e de comodismo, numa atitude quase egocêntrica.
É altura de acordar. Estamos a ser completamente alienados pelos homens fortes do governo. Obviamente isso é mais notório nos Estados Unidos, mas a tendência ameaça alastrar-se por todo o lado. Cria-se um clima de medo, que não deixa as pessoas fazerem questões. Não deixa as pessoas pedirem ou até mesmo exigirem explicações.
E que dizer do decréscimo da qualidade das novas gerações? É triste pensar nisto, é triste aperceber-me que estamos a ser manipulados, de modo a fazermos menos julgamentos, menos argumentos. Estamos de tal forma habituados que já nos deixamos ser encarcerados pelos mil e um entretenimentos, que não param de crescer.
Acordem. Abram os olhos. Não se deixem ser levados por esta onda de estupidificação. Isso é precisamente o que eles querem.
Suposição: Data é 11 de Setembro de 2001. Aproximadamente às 9 da manhã, um avião comercial é alegadamente ocupado por terroristas, alegadamente pertencentes à Al-Qaeda, e é redireccionado para Manhattan, vindo a embater numa das torres do World Trade Center. 18 minutos depois, a história repete-se e a outra torre é atingida. As 2 torres acabaram por desmoronar, alegadamente devido ao fogo criado pelo combustível dos aviões. Entretanto, alegadamente outro avião atinge o Pentágono, em Washington DC. Acabaria por aparecer outro avião, que seria abatido, despenhando-se em Shanksville. Este é o cenário que deixou os USA em estado de pânico.
Factos: De facto, toda a gente viu 2 aviãos a embaterem nas torres. Toda a gente viu e ficou horrorizada com a queda das 2 torres. Cerca de 3000 pessoas morreram naquela manhã. Há imensas provas para pensar que não foi o choque dos aviões que causou o desmoronamento das torres. Sobre o que aconteceu no Pentágono, o rasto de destruição é evidente, mas é demasiado irrisório considerar que um avião chocou com o edifício. Sobre o que aconteceu em Shanksville, provavelmente o caso mais pragmático de todo o 9/11, é notório que não há destroços de qualquer tipo de avião. Apenas um fosso. Nada mais.
Mas, que motivos haveria para que isto acontecesse? Quem iria lucrar com isto tudo? Que interesses? Estas são as questões que tardam em ser respondidas. Uma pessoa com capacidade de questionar todos estes aspectos, alguém com capacidade crítica chega rapidamente à conclusão que nada foi feito para evitar o que aconteceu nos Estados Unidos naquele fatídico dia.
É preciso meter na cabeça que o 9/11 foi um golpe de génio por parte dos governos interessados. Usando precisão militar, o governo dos USA e companhia soube jogar com todos os peões e atacou no coração do país. Inexplicavelmente, o povo deixa-se ir na conversa. Se acreditas que o 9/11 foi uma farsa, um pretexto, és rapidamente desprezado, considerado desertor, traidor, anti-patriota ou até mesmo suspeito. Perguntas? Para quê?
9/11 foi mais que desejado, era a desculpa que se procurava para criar mais uma guerra. Ainda não chegaram lá? Vamos tentar comparar as circunstâncias que fizeram os USA entrar nas outras grandes guerras:
- Primeira Guerra Mundial: Alegadamente, o navio Lusitânia foi enviado deliberadamente para uma zona de domínio alemão. A estratégia era simples: esperar por um ataque alemão para poder ter um motivo para declarar guerra aos Alemães.
- Segunda Guerra Mundial: Este caso é de caras. O incidente em Pearl Harbour foi provocado, foi tirado a ferros aos japoneses. Os americanos tiveram todo o tipo de avisos, de que seriam alvo de um ataque japonês. Incrivelmente, todos esses avisos foram intencionalmente ignorados. Mais uma vez, a mesma história: existe motivo para meter o bedelho.
- Guerra do Vietname: Mais uma vez, o interesse era de entrar na guerra. Numa tentativa de arranjar um motivo que deixasse o povo de seu lado, Lyndon Johnson inventou a notícia que os Vietnamistas tinha bombardeado 2 destroyers americanos no Golfo de Tonkin.
E isto foi em 1914. Imaginem agora nos dias de hoje. Ou até mesmo na guerra do Vietname. Esta durou cerca de 13 anos, uma autêntica prova de que não era necessário vencê-la. Apenas conservá-la e manter aceso o conflito. Nesse caso, o que valeu é que o povo teve atitude para desafiar o governo, que foi quase literalmente obrigado a retirar as tropas. Infelizmente, hoje não existe isso. E é isso que mais me assusta. Nos dias de hoje, o povo caiu numa terrível onda de aborrecimento e de comodismo, numa atitude quase egocêntrica.
É altura de acordar. Estamos a ser completamente alienados pelos homens fortes do governo. Obviamente isso é mais notório nos Estados Unidos, mas a tendência ameaça alastrar-se por todo o lado. Cria-se um clima de medo, que não deixa as pessoas fazerem questões. Não deixa as pessoas pedirem ou até mesmo exigirem explicações.
E que dizer do decréscimo da qualidade das novas gerações? É triste pensar nisto, é triste aperceber-me que estamos a ser manipulados, de modo a fazermos menos julgamentos, menos argumentos. Estamos de tal forma habituados que já nos deixamos ser encarcerados pelos mil e um entretenimentos, que não param de crescer.
Acordem. Abram os olhos. Não se deixem ser levados por esta onda de estupidificação. Isso é precisamente o que eles querem.
domingo, setembro 07, 2008
dEUS em Lisboa e no Porto em Outubro: datas confirmadas
Banda belga de regresso a Portugal, depois de concerto em Paredes de Coura.
Tom Barman prometeu, os dEUS cumpriram: a banda belga regressa a Portugal em Outubro, tal como anunciado aquando da passagem por Paredes de Coura.
De acordo com a Antena 3, o grupo apresenta o mais recente Vantage Point na Aula Magna, em Lisboa, a 19 de Outubro, e no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, dois dias depois.
Os bilhetes para os espectáculos custam entre 25 e 30 euros e 25 euros, em Lisboa e no Porto respectivamente, podendo ser adquiridos nos locais habituais.
terça-feira, setembro 02, 2008
Adeus Ps2, Olá XBOX 360
É verdade, a minha Playstation 2 decidiu deixar de funcionar. O laser do leitor já nem com modo Retroescavadora ON consegue ler os dvds =(
Então, aproveitei o meu primeiríssimo salário e comprei uma XBOX 360. Disco de 20 GB, acabei por comprar também 2 jogos: PES 2008 e NHL 2007.
Então, aproveitei o meu primeiríssimo salário e comprei uma XBOX 360. Disco de 20 GB, acabei por comprar também 2 jogos: PES 2008 e NHL 2007.
Thievery Corporation e Lemonheads em Portugal
 |
| Os Thievery Corporation actuam no Coliseu de Lisboa no próximo dia 19 de Outubro. A banda, que recentemente actuou no festival Paredes de Coura, deverá aproveitar para apresentar temas do novo álbum, Radio Retaliation, nas lojas a 23 de Setembro. Os bilhetes para ver os Thievery Corporation no Coliseu de Lisboa custam entre 33 euros e 37 euros. |
 Depois de Paredes de Coura, banda de Evan Dando regressa ao nosso país. |
| Os norte-americanos Lemonheads, que no passado mês de Agosto actuaram no festival Paredes de Coura, estão de regresso ao nosso país. O concerto acontece no Santiago Alquimista, em Lisboa, a 24 de Outubro. A banda de "It's A Shame About Ray" poderá aproveitar a oportunidade para apresentar alguns temas do novo álbum, previsto para o final deste ano. Os bilhetes para ver os Lemonheads em Lisboa custam 20 euros. |
Novo Single dos AC/DC - Rock n' Roll Train
One heart angel
One cool devil
Your mind on the fantasy
Livin on the ecstasy
Give it all, give it,
Give it what you got
Come on give it all a lot
Pick it up move it
Give it to the spot
Your mind on fantasy
Livin on ecstasy
Runaway Train
(Running right off the track)
Runaway Train
(Running right off the track)
Runaway Train
(Running right off the track)
Yeah the Runaway Train
(Running right off the track)
One hard reng a ale
Old school rebel
A ten for the revelry
Diamond of the agency
Shake it, Shake it
Take it to the spot
You know she make it really hot
Get it on, get it up
Come on give it all you got
Your mind on fantasy
Livin on the ecstasy
Runaway Train
(Running right off the track)
Yeah the Runaway Train yeah
(Running right off the track)
On the Runaway Train
(Running right off the track)
Runaway Train
(Running right off the track)
(Angus Guitar Solo)
One hot southern belle
Son of a devil
A school boy spelling bee
A school girl with a fantasy
One hot reng a ale
Old school rebel
A ten for the revelry
Diamond of the agency
Shake it, Shake it
Take it to the spot
You know
She make it really hot Yeah
Get it on, get it up
Come on give it what you got
You know she's just like a
Runaway Train
(Running right off the track)
She's coming off the track
Runaway Train
(Running right off the track)
Get it on, get it up
Come on give it all you got
Runaway Train
(Running right off the track)
Runaway Train
(Running right off the track)
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